Fotos: Chronosfer. A memória dos prédios, das árvores, dos reflexos é a memória dos tempos. Também é a nossa memória, muitas vezes esquecida. O olhar conduz esse tempo, constrói novas memórias. Os tempos se transformam, mas são sempre os mesmos na história da memória vivida.
The memory of the buildings, the trees, the reflections is the memory of the times. It is also our memory, often forgotten. The gaze drives this time, builds new memories. Times are changing, but they are always the same in the history of lived memory.
“What i like about photographs is that they capture a moment that’s gone forever, impossible to reproduce.”
― Karl Lagerfeld
And i agree totally with him!!! Excellent shots !!!!!!!!!
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I do not always get what I really look at. this post is a mix of some variations that sometimes go unnoticed and memory does not record. Many thanks, Efi.
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Por um momento pensei que fosse você dixavando no violão! Excelentes registros como sempre!
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Felipe, meu amigo, não toco nenhum instrumento, infelizmente. o Moscardini é violonista argentino que vem muito aqui no sul e divide palco com Vitor Ramil, por exemplo. muito obrigado, e um grande abraço.
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Bom fim de semana!
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para você também.
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A memória desses plátanos é minha memória vivida do sul. Maravilha o post de Moscardini. Salvo engano ele dá uma aula sobre milonga no documentário do “A Linha Fria do Horizonte”. O documentário, de 2011, mostra o trabalho de compositores de música popular do sul do Brasil, Argentina e Uruguai, que compartilham o fato de representar em suas canções a paisagem comum onde vivem.
Vale a pena.
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muito obrigado, Jorge. você já havia escrito sobre o documentário, assisti e tentei postar mas não consegui. ainda vou tentar, é um documento importante. um grande abraço.
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QUANTA BELEZA…..
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Buenos Aires é uma cidade especial. seus prédios, com arquitetura europeia, e também característicos do Prata, da colonização espanhola são maravilhosos. assim com temos cidades históricas lindas como Ouro Preto – preciso ir a Minas urgente – São Luís, com fortes influências portuguesas, que nos dizem tanto. gosto desse mergulho na História que revela muito de nós. muito obrigado, Ana. um abraço e tudo de bom nesse fim de dia.
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Hermosa composición!!!!
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Casamento perfeito entre a música e a imagem… Aquase sinto o frescor da sombra do Ácer ao fim da tarde… 🙂
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oi, Eduardo. pois, o Moscardini e seu violão dão aos lugares o sentimento único de tê-los dentro de nós. e às folhas, a vida que se transforma continuamente. muito obrigado. um grande abraço e feliz por reencontrar o amigo.
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