Às vezes, ou quase sempre, olhamos a História como uma passagem no tempo sendo contada por documentos, livros, arte, descobertas arqueológicas, vestígios. Todo um modo de vida é reconstruído. E aqueles que foram alicerces das construções são anônimos cujas vidas não sabemos. Assim caminha a humanidade. Tantas vidas esquecidas dentro da história que ajudaram a construir.
Sometimes, or almost always, we look at history as a passage of time being told by documents, books, art, archaeological discoveries, traces. A whole way of life is rebuilt. And those who were the foundations of the buildings are anonymous whose lives we don’t know. This is how humanity goes. So many forgotten lives within the story that helped build.
A veces, o casi siempre, vemos la historia como un pasaje del tiempo contado por documentos, libros, arte, descubrimientos arqueológicos, huellas. Se reconstruye toda una forma de vida. Y los que fueron los cimientos de los edificios son anónimos cuyas vidas no conocemos. Así es como va la humanidad. Tantas vidas olvidadas dentro de la historia que ayudaste a construir.
Foto: Chronosfer. Roma. Coliseu visto do Monte Palatino.
Tão verdade! 🙂
http://nunofranca.pt
Abraço
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E és uma pessoa muito sensível para viver esses momentos através da tua talentosa lente. Muito obrigado, Nuno e um grande abraço.
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Muito obrigado.
Abraço 😃
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Verdade Fernando, se há coisa que eu sou fascinada é por história das civilizações, tudo o que foi possível a trazer até nós, tudo o que mencionou e as pessoas, a história é feita por pessoas.
São elas que a fizeram e continuam a fazer.
A junção destes “puzzles”, peça a peça – histórias deixadas, arte testemunhada (pintura, escultura, arquitectura), tudo isto nos faz perceber de onde viemos, quem éramos, e é tão maravilhoso juntar estas peças e descobrir uma civilização.
Gostei do post, fez-me ir além…
Um abraço amigo.
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Muitas vezes não percebemos que também somos protagonistas da história. Há muito sentido quando a arte e a arquitetura por expressam um tempo que revela o que fomos, o que somos e quem sabe o que seremos. Gosto de mergulhar na história. Muito obrigado pela sempre sensível e lúcida presença que acende luz neste Chronos. Um grande abraço.
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Eu é que lhe agradeço.
Um forte abraço.
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Rocas
“Son solo rocas hermosas y ordenadas.”
Por aquí caminó el sol implacable
— no era turismo religioso —
besó ambas mejillas con el mismo ardor
— a uno le tocó el látigo —
el viento piadoso enérgico algo ayudó
— al otro abanico de pavo real —
con misericordia recibió bajo tierra
— unos no vieron terminada la obra —
desde las fundaciones emana su voz
— canto de los caídos-constructores —
la alegría de quienes dieron su vida.
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POESIA!!!!! Gracias!
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Tão verdade… E Roma é dessas cidades que a gente caminha e se depara com histórias a cada esquina. Cada monumento nos faz pensar que alguém passou por ali. Um abraço! 🌻
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Roma…um lugar e tanto. Respira-se história o tempo todo – sem exagero, fiquei com torcicolo – e leio muito sobre o Império Romano. E penso sempre nos anônimos que realmente são os alicerces da história. Muito obrigado, feliz com tua presença. O meu abraço.💐☮️
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Uma excelente observação a sua. Em geral, os atores mudam constantemente, mas vivem no anonimato. Quando ganham rostos e vezes, são ligados a um fato histórico pertencente ao direito.
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Muito obrigado pela presença e pelas palavras que traduzem o meu sentimento neste post. O meu abraço.
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Mais do que uma foto, uma paisagem, cada momento captado é a imortalização da história da milhares de humanos anónimos que em cada dos seus gestos ordinários moldaram a historia.
parabéns pelos belos momentos que nos proporcionas.
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e um poeta chega e imortaliza toda a história que é construída no dia a dia. são pessoas/poetas como tu, Alberto, que tornam a vida mais leve e profunda, com mais sentido e alma. muito obrigado por tudo. um grande e fraterno abraço.
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Felizmente que há pessoas como o Fernando que naturalmente relembram a dinâmica dos tempos e que o tempo não é mais que uma construção de todos nós, de todos os dias e o resultado de um acumular de “tijolos”, sejam os mais “estruturais e invisíveis”, sejam os mais “decorativos e visíveis”.
E eu acrescento que, por vezes, tão importantes como o conteúdo do post em si, são os comentários que se lhe sucedem. Esta é uma dessas situações.
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somos construtores cotidianos e muitas vezes não percebemos. aqui mesmo no WP estamos construindo muito por um todo melhor e incrivelmente humano. agradeço sempre tua presença e tua arte em nossas vidas. és construtora, Dulce. um grande abraço e belo domingo.
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❤️❤️❤️👍
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Thank you so much!❤️❤️❤️🌹🎶☕️
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‘Um povo que não conhece a sua história..’ (.Edmund Burke)… E o que é pior, em geral, repete a parte pior… Sempre tenho a impressão que isto está a ocorrer por estas terras tupiniquins… Será que o restante do mundo não é igual?
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dizer o quê, Estevam? além do “novo normal”, via coronavírus, temos que conviver com a naturalização do que bem escreves. assim como com o vírus, iremos superar as dificuldades e ainda seremos mais conscientes enquanto nação. muito obrigado, e um grande abraço.
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🍷🍷
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