
Noite e dia, eles olham as transformações do céu e das estrelas. Nas veias das paredes,
respiram cada acorde dos ponteiros do tempo. Vibram ao dobrar a esquina. Como um
ritmo, despertam outros ritmos e passos. Aproximam-se as luzes inquietas, quase trêmulas,
das estrelas que se despediram do infinito, pontilhando no chão o agora. Antes de
encontrarem as luzes, acolheram, na passagem pelo sol, seus raios aquecidos e repousaram
nos olhos de uma madrugada sem fim. Na esquina, as sombras se reúnem e trazem memórias
esquecidas pelo medo. Todos formam um clube. Um clube com tantas histórias e nenhuma
contada. Nele, nunca amanhece nem anoitece. Noite e dia são apenas transformações nas
canções da memória. Nunca esquecimento.
Night and day, they look at the transformations of the sky and the stars. In the veins of the walls,
breathe every chord from the time hands. They vibrate around the corner. As a
rhythm, awaken other rhythms and steps. The restless, almost trembling lights are approaching,
of the stars that have said goodbye from infinity, dotting on the ground the now. Before
to find the lights, they welcomed, in the passage through the sun, their warmed rays and rested
in the eyes of an endless dawn. Around the corner, the shadows gather and bring memories
forgotten by fear. They all make a club. A club with so many stories and none
Told. In it, it never dawns or dawns. Night and day are just transformations in
memory songs. Never forget.
Noche y día, miran las transformaciones del cielo y las estrellas. En las venas de las paredes,
respirar todos los acordes de las manos de tiempo. Vibran a la vuelta de la esquina. Como un
ritmo, despertar otros ritmos y pasos. Las luces inquietas, casi temblorosas se acercan,
de las estrellas que se han despedido desde el infinito, salpicando en el suelo el ahora. Antes
para encontrar las luces, dieron la bienvenida, en el paso por el sol, sus rayos calentados y descansados
a los ojos de un amanecer interminable. A la vuelta de la esquina, las sombras se reúnen y traen recuerdos
olvidado por el miedo. Todos hacen un club. Un club con tantas historias y ninguna
relatado. En ella, nunca amanece ni amanece. La noche y el día son sólo transformaciones en
canciones de memoria. Nunca lo olvides.
Foto: Chronosfer. Para o meu amigo Sandro http://panografias.com.br
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