Fotografia: O meu lado visível da lua (My visible side of the moon)

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Dia a Dia 16

Dia a Dia

Fotos: Chronosfer. A lua em seus momentos únicos. Nunca é a mesma. Sempre inovadora. Ao anoitecer, tecendo longo diálogo com a nuvens. Ou ao amanhecer, esperando o sol brilhar. A lua nos meus olhos é mais um dia de sonhos e realidades.

The moon in its unique moments. It’s never the same. Always innovative. At dusk, we weave long dialogue with the clouds. Or at dawn, waiting for the sun to shine. The moon in my eyes is another day of dreams and realities.

26 comentários em “Fotografia: O meu lado visível da lua (My visible side of the moon)

  1. Once upon a time there was a person
    He was walking along
    He met the full burning moon
    Rolling slowly twoards him
    Crushing the stones and houses by the wayside.
    She shut his eyes from the glare.
    He drew his dagger
    And stabbed and stabbed and stabbed.
    The cry that quit the moon’s wounds
    Circled the earth.
    The moon shrank, like a punctured airship,
    Shrank, shrank, smaller, smaller,
    Till it was nothing
    But a silk handkerchief, torn,
    And wet as tears.
    The person picked it up. He walked on
    Into moonless night
    Carrying his strange trophy.

    https://efisoul63.wordpress.com/2018/02/21/earth-from-the-moon/

    Kisses!!!

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  2. E eu aqui de imediato pensei nisso e quando vou ler os comentários lá está, “quase um Pink Floyd e o seu belo dark side of the moon….” nem precisaria dizer mais nada, porém vale sempre ser repetitivo a tudo que encanta e a Lua é algo assim levada a “N” potencia. Só o fato de numa noite enluarada poder usufruir dessa observação e se for deitado na grama parece que o feitiço dela penetra mais fundo ao ponto de nos deixar pensativos se assim como aqui, como seria as de outro mundo? Abração Fernando! 🙂

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    1. oi, Cláudio, pois é, fiquei tentado ao dark side of the moon, Pink Floyd, e viajar com a luz. essas fotos foram feitas da janela do apt° onde vivo, cuja frente tem árvores e os pássaros que muitas vezes estão por aqui no Chronos, e na lateral, o céu aberto – por enquanto, recebi a notícia de serão construídos dois edifícios ao lado, e então, adeus céu! – onde apenas espero o amanhecer e o final do dia. agora, deitar na grama é imbatível. voltarei a fazer isso. um grande e carinhoso abraço.

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      1. Então, ao pessoal novinho e que não teve oportunidade de saber da história, foi através da “psicodelia” de Syd Barret, um dos primeiros integrantes do grupo junto com o já com veias teatrais Roger Water trouxeram aos palcos os jogos de luzes coloridas e canhões strobo. Foram os criadores do que se conhece hoje. Muito pertinente de fato tal comparação. 😉👍

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      2. é verdade. tenho disco do Syd – não sei se mais de um, não lembro de toda a sua produção solo – e pensei em postar algo seu, mas ao mesmo tempo pensei melhor e fiz isso, o lado visível. os discos do Floyd são de cabeceira, e indispensáveis. adoro escutar cada um deles. o post foi feito com um fundo de Brain Damage. um grande abraço.

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