Fotografia: Outra viagem (Another trip)

SOL

Todos os dias no outro lado dos nossos olhos outros olhos acolhem quem chega de viagem. Encerrado seu turno aqui, atravessa os fusos horários e se instala um dia depois onde os olhos não alcançam. E é lá que a vida se renova enquanto aqui a lua chega para alimentar nossos sonhos. Todos os dias o sol é o mensageiro da luz e da vida porque nunca é o mesmo em nenhum dos lugares por onde passa.

Every day on the other side of our eyes other eyes welcome those who arrive from travel. After your shift here, you cross the time zones and settle a day later where your eyes don’t reach. And that’s where life renews itself as the moon arrives here to feed our dreams. Every day the sun is the messenger of light and life because it is never the same in any of the places it passes through.

Todos los días al otro lado de nuestros ojos otros ojos dan la bienvenida a los que llegan de los viajes. Después de su turno aquí, cruzar álas horarias y establecerse un día más tarde donde sus ojos no llegan. Y ahí es donde la vida se renueva cuando la luna llega aquí para alimentar nuestros sueños. Cada día el sol es el mensajero de la luz y de la vida porque nunca es el mismo en ninguno de los lugares por los que pasa.

Foto: Chronosfer.

26 comentários em “Fotografia: Outra viagem (Another trip)”

  1. Viajamos com o sol e a lua. Nosso relógio natural. Hoje a resposta será em forma de poema, um poema singelo, dos idos de 2017: Sol e Lua
    Ao sol reverencio. Deito-me sob a sombra. Não quero ter que ir. A lua avisa sua chegada. À lua me curvo. Encontro braços de aconchego. Não quero ter que ir. O sol avisa sua chegada.
    Abraço fraterno e seguimos na fé.

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    1. Lembrei tão logo te vi li do Lô Borges e seu trem azul: o sol pega o trem azul… gosto da metáfora desse viajar, atravessa infinitos que o céu proporciona em cada lugar com cores diferentes e isso é transformador. Tens razão, somos nós que mudamos ou não. (No player, Clube da Esquina 1, que disco!!!!!!!) abraço carinhoso, Alda e feliz dias da mãe.

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    1. Hoje, aqui em Poa o dia está deslumbrante, a luz do outono deixando a gente sem fôlego e o sol parece estar na temperatura adequada para a estação. Da janela, a vida que pode esperar vive, e eu, testemunha dessa passagem do tempo, olho o céu azul-celeste e escuto David Gilmour. Apesar do vírus amanhã há de ser outro dia (que Chico me perdoe!) muito obrigado, já passei por teu espaço e gostei muito (algumas lembranças distantes como Belém me visitaram). Cuide-se bem, por favor. O meu abraço.

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  8. Dia após dia, noite após noite, nunca são os mesmos. Todos os dias são uma nova e única realidade ao nosso ser. É esta a beleza da vida.
    Belíssimas palavras Fernando, acompanhadas de uma fotografia muito especial. Obrigado e lhe envio abraços portadores da mensagem de uma excelente semana.

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  10. Ao ler seu post Fernando, e muitos dos comenta´rios, especialmente, o do Geraldo, lembrei-me de um poema que escrevi há uns dois anos atrás. Ainda não o publiquei em nenhum lugar. Talvez, por excesso de zelo ou de temor, não sei. Em primeira mão: o título: ‘a Sol e o Lua’.
    Motivo: Sol é estrela, logo, pelo menos na linguagem de gênero, é feminino; lua é satélite: na linguagem de gênero é masculino. Sei que isto não muda a essência daquilo que seja a sol e o lua, mas, faço umas divagações (e olha que o Geraldo é quem tem um Blog com este nome), sobre o machismo ter se entranhado tão fortemente na humanidade que o fato de o sol sempre ter sido considerado um ‘deus’ e a lua não possui luz própria, precisar da luz solar, a questão de gênero prevaleceu… Me desculpe, comentário tão ‘sem nexo” e me desculpem que apoia o Presidente brasileiro, mas, este tipo de pensamento pira os ‘cara’… Paz e Bem, meu caro.

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